Hoje o post será um pouco diferente porque estou em São Paulo.
Mantendo a ideia da semana do biólogo (sim, virou semana para mim) hoje tem post relacionado. E com a inversão que eu disse na segunda. Geralmente na segunda eu trago uma sugestão de filme, ou falo de algum filme que vi na semana anterior. E sexta tem viagem minha.
Hoje eu vim trazer resumidamente, sem muitas palavras minhas um filme sobre a vida de Darwin, considerado por muitos o pai da evolução. Independente de gostar de biologia ou do Darwin, acho que vale a pena dar uma chance. Trata da relação dele com a filha (diga-se de passagem é quase o tema central do filme), de perda, da Inglaterra na época, relações entre ciência e religião, de crença.
Não é um filme que considero UM FILMÃO. Ainda assim acho muito bonito, de um prisma bem diferente (nem um pouco documentário).
Fora que o título me faz lembrar de um livro de um biólogo que gosto muito: A criação.
E eu adoro o ator que faz o Darwin!
Sinopse: Charles Darwin (Paul Bettany) tem em torno de 40 anos e leva uma vida pacata em uma vila inglesa. Darwin é devotado à sua família, mas ao mesmo tempo é bastante distante deles. A causa principal é o vazio existente com sua esposa Emma (Jennifer Connelly). Darwin apenas se sente bem quando escapa para seu escritório, onde discute o dia com sua filha Annie (Martha West), de apenas 10 anos. Só que há um problema: Emma está morta, há muitos anos. Darwin conversa, ou acredita conversar, com seu fantasma. É o jeito que ele encontra para amenizar a dor que sente e o conflito que possui, ao perceber que a existência de Deus não se encaixa no mundo real.
Para quem curti refletir sobre evolução e religião, tem um post bem legal no blog Considere a possibilidade que eu adorei!
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