17.9.12

[Na tela] Intocáveis


Intocáveis (Intouchables)




Sinopse
Uma camaradagem improvável enraizada na honestidade e no humor entre dois indivíduos que, superficialmente, parece não ter nada em comum. Baseado em uma história real de uma verdadeira amizade entre o milionário Philippe (François Cluzet), que após sofrer um acidente ficou tetraplégico, e um ex-presidiário, o Driss (Omar Sy), que é contratato para ser seu assistente. Apesar das desconfianças de todos, Philippe dá uma chance ao jovem problemático e descobre um novo mundo.




Os comentários serão curtos porque minha cabeça está bem mais além após um acidente de carro ontem. Assim, já aviso que irei me afastar ligeiramente do blog essa semana.

Esse filme fui assistir semana passada com o Diego e foi quase um deja vu de "O Artista", quando ele ficou resmungando antes e adorou depois.
O filme traz uma história verídica de uma amizade desenvolvida entre um tetraplégico rico e seu novo assistente. Não é uma história muito original, alguém com problemas de saúde/físicos com alguém mais simples e juntos descobrem laços.
Não vou citar nenhum, mas lembro de alguns casos. Tá bom, vou citar um caso que adoro: Rain man.

Intocáveis segue uma veia parecida, trata de duas histórias tristes em seus momentos cômicos, ou fazendo piada da própria dor. Ou seja, o telespectador não é convidado há desabar de chorar das fatalidades da vida, e sim, ver um modo de continuar a viver. Levar em conta as limitações que a vida proporciona a todos nós (nem sempre físicas) e seguir adiante, buscar um modo de viver.

Ambos os artistas estão fabulosos. François Cluzet parece realmente um tetraplégico, nem me lembra o médico de Não conte a ninguém correndo pra todo lado. E Omar Sy... Sem palavras. Ele nos leva a emoções extremas. Sim, porque você sai pensando principalmente nos momentos engraçados, porém um momento que me marcou muito foi o olhar dele no irmão e depois sentando na janela esperando a mãe voltar.

Por favor, assistam. Eu imploro, porque a experiência é mágica na nossa alma. E duvido que saia do cinema com menos dor na barriga de rir do que eu.


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