Título: O presente
Título original: The gift
Autor(a): Cecelia Ahern (site)
País: Irlanda
Ano publicação original: 2008
Editora: Novo Conceito
Páginas: 320
Título original: The gift
Autor(a): Cecelia Ahern (site)
País: Irlanda
Ano publicação original: 2008
Editora: Novo Conceito
Páginas: 320
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Eu me animei a ler simplesmente pela autora. Sem esperar nada de especial, apenas as resenhas dele. E me vi incluindo na lista dos livros para se pegar de vez em quando para refletir sobre a vida.
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Breve sinopse
Lou Suffern vive correndo, o corpo está aqui enquanto a cabeça já está lá. Sua vida é o sucesso no trabalho, cada vez mais se afastando de sua família. Numa manhã de inverno, Lou encontra Gabe, um morador de rua, sentado no chão, sob o frio e a neve, do lado de fora do imenso edifício onde Suffern trabalha. Os dois começam a conversar, e Lou acaba lhe arranjando um emprego. Mas logo o executivo arrepende-se de ajudar Gabe: sua presença o perturba. O ex-mendigo parece estar em dois lugares ao mesmo tempo, e, além disso, Gabe lhe fala umas coisas muito incomuns, como se soubesse do que não deveria saber... Quando começa a entender quem é realmente Gabe, e o que ele faz em sua vida, o executivo percebe que passará pela mais dura das provações. Esta história é sobre uma pessoa que descobre quem é. Sobre uma pessoa cujo interior é revelado a todos que a estimam. E todos são revelados a ela. No momento certo.
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As casas, na manhã de Natal, são arcas de tesouro repletas de verdades ocultas. Uma guirlanda na porta é como um dedo sobre o lábio; persianas são pálpebras fechadas. Então, em algum momento um brilho morno surge; é o indício sutil de que algo está acontecendo ali dentro. (...)
p. 11
Eu comprei um livro num impulso de fim de semana e ele chegou lá em casa em um dia que eu precisava de palavras confortadoras. Então eu posso dizer O presente atendeu a todas as minhas expectativas para o momento.
Uma história que começa no Natal em que um policial decide compartilhar com um menino que aguarda a mãe na delegacia uma situação inusitada.
Nós desconhecemos no início o inusitado, mas somos apresentado a Lou Suffern, o emrpesãrio que sempre consegue fazer duas coisas ao mesmo tempo.
É o homem típico que vive para ser um sucesso e ferra cada vez mais com sua vida pessoas e de seus familiares.
Num ato de desprendimento, decide doar seu café para um mendigo que lhe passa informações sobre seu chefe que ele considera interessante. E o próprio mendigo, Gabe, lhe causa uma impressão forte. que não o abandona durante o dia.
É assim que acaba lhe ofertando um emprego na empresa e abrindo caminho para a inquietação sobre esse sujeito cheio de sabedoria e que parece ser ainda mais ágil para estar em dois lugares ao mesmo tempo.
Uma história que começa no Natal em que um policial decide compartilhar com um menino que aguarda a mãe na delegacia uma situação inusitada.
Nós desconhecemos no início o inusitado, mas somos apresentado a Lou Suffern, o emrpesãrio que sempre consegue fazer duas coisas ao mesmo tempo.
É o homem típico que vive para ser um sucesso e ferra cada vez mais com sua vida pessoas e de seus familiares.
Num ato de desprendimento, decide doar seu café para um mendigo que lhe passa informações sobre seu chefe que ele considera interessante. E o próprio mendigo, Gabe, lhe causa uma impressão forte. que não o abandona durante o dia.
É assim que acaba lhe ofertando um emprego na empresa e abrindo caminho para a inquietação sobre esse sujeito cheio de sabedoria e que parece ser ainda mais ágil para estar em dois lugares ao mesmo tempo.
As pessoas, como as casas, guardam segredos. às vezes, os segredos as habitam; outras vezes, são elas que habitam seus segredos. (...)
p. 13
Gabe deixa o leitor intrigado e a fazer suposições sobre se papel, e o mesmo acontece com Lou. Mas o real significado do encontro de ambos se torna mais claro quando Gabe compartilha sua agilidade.
Surge a oportunidade de Lou reconsiderar suas escolhas e suas ações, mas calma lá, a autora nos surpreende.
Lou Suffern achava que sabia de tudo.
Mas estava apenas começando a arranhar a superfície.
Mas estava apenas começando a arranhar a superfície.
p. 155
No início, confesso que fiquei com a sensação de ser uma nova versão de Um conto de natal do Dickens. Muitos aspectos lembram, mesmo porque é um livro muito reflexivo e que aborda posturas de vida semelhantes. E a época de Natal.
A única coisa que eu realmente não compreendi foi a moral da história com os policiais e o garoto. Se alguém se candidatar a me explicar, fiquei com a sensação que deixei algo escapar.
- Você espera que eu acredite nessa história?
- Não.
- Então, porque me contou tudo isso?
- As pessoas contam histórias, e aqueles que as ouvem devem decidir se acreditam nelas ou não, e isso não depende do contador de histórias.
p. 138
Recomendo a leitura e convido vocês a concorrerem ao sorteio do livro. Aqui estão as explicações.
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