2.2.13

[Meta2013] Janeiro eu li


Oi povo!
A partir de amanhã estará aberta a escolha dos livros para Fevereiro. Mas, hoje é dia de dar uma satisfação para vocês do que eu li em janeiro, de acordo com as escolhas de vocês diante das minhas pré-sugestões.




Esse foi meu primeiro livro lido. Eu queria ler desde que descobri que ele existia (após ter visto o filme) e dei de presente pro meu pai. Enrolei por meses e, finalmente, ele foi a escolha do clube do livro pra janeiro.
Tive que ler e adorei. Ágil, cheio de aventuras e reviravoltas, com uma trama muito boa. Só desgostei das últimas páginas. (Resenha aqui)






O segundo livro que eu li, era meu desejo de anos. E também foi curiosidade após o filme.
Eu já havia iniciado a leitura em inglês e encostado. Fiquei muito contente quando pude comprar essa edição em promoção, provando que toda minha expectativa não havia sido em vão, porque o livro é fantástico. (Resenha aqui)



O livro que foi o mais votado para ser lido em janeiro desse ano por vocês foi minha terceira leitura. E eu só tenho a agradecer!
É simplesmente fantástica a histórias dos homens que não amavam as mulheres, das informações que separam as partes do livro sobre crimes contra as mulheres. E, obviamente, nossa Lisbeth é quem rouba toda a cena sendo uma personagem muito interessante.





Continuando na linha 'livros que viraram filmes que eu adorei', estava o quarto livro do ano.
Uma história policial sensacional! Que embora eu já conhecesse, foi ótimo descobrir que houveram modificação no cinema que permitiram que o livro continuasse me surpreendendo. Principalmente podendo nos aproximar melhor do assassino e descobrir que ele não era psicopata qualquer, nem tampouco sua obsessão por ossos. (Resenha aqui)





A primeira decepção do ano foi relacionada a mais uma recente adaptação cinematográfica. E a primeira que eu ainda não tinha visto.
Definitivamente a história que deveria me interessar sobre uma geração marcante, foi um fiasco, não funcionando comigo, me deixando frustrada com jovens (possivelmente brilhantes) estúpidos que desperdiçavam suas vidas indo a lugar algum. (Resenha aqui)




Eu finalmente dei espaço no mês de janeiro para Christian Grey entrar na minha vida.
O livro que tinha me empolgado antes do lançamento e causou tanta comoção me desanimou nos meses seguintes, precisando de um respiro na estante para eu me interessar de novo.
Vocês escolheram e devo dizer que eu estou fascinada com Grey, pela pessoa dele e o que ele pode ser para Anastásia. Que embora seja uma personagem que eu goste, me irrita bastante pelo modo como a autora conduziu seu inconsciente e sua deusa interior irritantes. Sem falar que em alguns momentos, as decisões que para mim já eram certas, se mostram indecisões ainda.
E definitivamente, apesar de Grey só pensar em sexo, não achei nada tão extraordinário assim no erotismo.


Querido Ian. A prova de que meu amor pela Grã-bretanha é justificado sempre!
Serena começou bem, depois me deixou levemente confusa para o caminho que estava me conduzindo. Ficava me perguntando o que iria dar errado quando ela nos avisou lá no começo.
E terminei o livro com aquela sensação de plenitude, de agradecimento ao autor.









Começar um livro emocionada já é sinal de algo?
Fiquei satisfeita de ter entrado em contato com a obra e com a história de Oskar Schindler.
Sempre em interessei muito por livros e filmes que abordassem a Segunda Guerra Mundial e o nazismo. E esse livro me trouxe algumas perspectivas novas.





Sabe aquela história de amor que já começa errada e encantando?
Eu me senti assim lendo o livro. Embora tenha achado algumas críticas da capa um pouco exageradas, achei que algumas palavras do texto caíram como luvas no meu coração. Acalentaram e me fizeram torcer e sofrer com um romance 'proibido' na década de 60.
Foi bem gostoso!




É sempre garantia de riso estar na companhia de Arthur Dent. Aliás, agora ele está explorando mais uma novidade em sua aventura, quando ele estava caindo ele se distraiu e... bom, vocês terão que ler pra descobrir o que acontece!





Terminei o mês com Roubada! Ufa!
Descobri que Lesley Pearse tem ideias fantásticas para as histórias (até porque teve uma vida bem complicada), só que realmente o desenvolver dela peca muito.
Eu gostei da história, o desenrolar vai de empolgante a bem difícil de engolir, e tenho que conversar que Dale me irritava muito com sua prepotência.

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